segunda-feira, 24 de outubro de 2011
dont shed no tears
said: I remember when we used to sit
In the government yard in trenchtown,
Oba - obaserving the ypocrites
As they would mingle with the good people we meet.
Good friends we have, oh, good Friends weve lost
A long the way.
In this great future, you cant forget your past;
So dry your tears, I seh.
VMB.
oração do laboratório fantasma onde o Emicida “orou” quando foi buscar o prêmio de ARTISTA DO ANO! Além de ganhar também o prêmio de CLIPE DO ANO. Criolo também arregaçou e levou nada menos que TRÊS prêmios!
Hora de acordar.
Vai fazer, realmente tá fazendo,todo dia que a gente acorda cedo acende mais uma luz
a gente mantém nossa luz acesa dessa forma se organizando, trabalhando pro futuro
não é questão de RAP é questão de vida, o RAP é o nosso veículo a gente transmite as mensagens através dele nesse ritmo, a batida, poesia, manifestação do espírito mermo,a alma, e nem todos tem a capacidade de fazer isso não, cara confundem a luz, se deslumbram, acreditam que é coisada moda não é possível ser a coisa da moda, não é possível ter esse tipo de intuito prevalecer porque... no fim, o sentimento é sempre o mais importante por mais que as pessoas acreditem em todos os tipos de bens materiais possíveis muitas vezes eles são tristes, tristes mesmo com essas
parada o que vocês conquistaram, interiormente o que você conquistou, cadê sua luz, cadê sua luz? hora de acordar ao despertar é a luz, famoso dia é de ter exatamente o que a gente costuma dizer, "fóco na missão" coração, disciplina, caráter, responsabilidade, muito simples
esse disco traduz muito disso, você voltar ao começo de você saber, o que te fez estar aqui
é como meu irmão fala, é o primeiro degrau, você não pode esquecer disso o primeiro degrau pra seguir Um Só Caminho...
muita fé Marechal
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
apavora
Pelo asfalto quente, curva, mente turva
Como enchente, então, volto, tipo chuva de verão
Sem emoção, entende, apesar do pique
Um corpo de um ente, entre os porcos doente
Rente as hienas, as puta, os dilemas
E os vermes, cada um com seus problemas
Eu baixo o vidro, eu sinto a brisa
Eu respiro, abro, um botão da camisa
E vou, todo dia
Onde a luz da lua, é como anestesia
O néon, o lodo, as vadias, o globo
Agonia, o todo, e os outro ri, eu não sou daqui
Na real, já nem sei, se eu virei
O que abominava, quando ninguém me escutava
Se o olho brilha, igual Hatoni Hanzo
Estilo prata, deve ser banzo, tristeza mata, jão
É um dois pra virar depressão..
Como enchente, então, volto, tipo chuva de verão
Sem emoção, entende, apesar do pique
Um corpo de um ente, entre os porcos doente
Rente as hienas, as puta, os dilemas
E os vermes, cada um com seus problemas
Eu baixo o vidro, eu sinto a brisa
Eu respiro, abro, um botão da camisa
E vou, todo dia
Onde a luz da lua, é como anestesia
O néon, o lodo, as vadias, o globo
Agonia, o todo, e os outro ri, eu não sou daqui
Na real, já nem sei, se eu virei
O que abominava, quando ninguém me escutava
Se o olho brilha, igual Hatoni Hanzo
Estilo prata, deve ser banzo, tristeza mata, jão
É um dois pra virar depressão..
Refrão:
Essa é mais uma noite, vagabundo
Tenho que pagar umas conta
Tentar salvar o mundo
Se der tempo eu quero ser, feliz
Independente do preço
Independente de como?
Eu mereço!
Essa é mais uma noite, vagabundo
Tenho que pagar umas conta
Tentar salvar o mundo
Se der tempo eu quero ser, feliz
Independente do preço
Independente de como?
Eu mereço!
Antes eu ate sorria, hoje
Vejo os copos cheios, e as pessoas vazias
Rindo alto, forçando alegria
Eu, heim, Ave Maria
Sinto os apertos de mão, falso, rindo os irmão, falso
Se tá no salvão, falso, como pode ser tão falso?
E o mundo quer saber, qual meu corre, o VMB
Dos rap que me atacou, quando eu vou responder
Meu sonho é gravar com quem, por que?
E eu só quero chorar por perder meu primo pro HIV
Luxuria e depressão, balada,
Fedendo à terceira intenção, consciência pesada
Feliz nada, é a dor maquiada
De batom vermelho, safada
Glitter paetê e pluma
Minha filha com seis mês e eu não vi porra nenhuma
Vejo os copos cheios, e as pessoas vazias
Rindo alto, forçando alegria
Eu, heim, Ave Maria
Sinto os apertos de mão, falso, rindo os irmão, falso
Se tá no salvão, falso, como pode ser tão falso?
E o mundo quer saber, qual meu corre, o VMB
Dos rap que me atacou, quando eu vou responder
Meu sonho é gravar com quem, por que?
E eu só quero chorar por perder meu primo pro HIV
Luxuria e depressão, balada,
Fedendo à terceira intenção, consciência pesada
Feliz nada, é a dor maquiada
De batom vermelho, safada
Glitter paetê e pluma
Minha filha com seis mês e eu não vi porra nenhuma
É, cê também não entendeu coisa alguma
Violentamente encantadora, friamente aconchegante
É o habitat natural dos vampiros e o labirinto pro sonhador.
É o habitat natural dos vampiros e o labirinto pro sonhador.
música de verdade,fiot apavoro, salve emicida!
domingo, 16 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
catch a fire
Cogumelos Alucinógenos são umas das 42 ou 949358647 iguarias do mundo, podendo ser encontrados na maioria das florestas e pântanos , além de blocos de concreto e atrás de moitas, porém, a maioria é invisível, por isso é dificilmente encontrado. Fonte de muitos nutrientes e efeitos peculiares, deve ser comido regularmente.
Há muitos tipos de Cogumelos Alucinógenos com diversos sabores, cores e texturas. Sua principal função é causar alucinações em massa como: ver tudo ás cores, ver o boneco fofão á sua frente etc... Diferente das drogas e vitaminas, os Cogumelos Alucinógenos são feitos a partir de fungos e outras substâncias extraídas como a farinha, o leite, muito açúcar (capaz de te deixar doidão)
No Brasil, nas décadas de 60 e 70, não era incomum ver jovens que buscavam determinada espécie destes cogumelos nos pastos dos estados do sul. Estes nasciam sobre o esterco do gado e eram colhidos para se fazer um chá: o "chá de cogumelos", que devido à psilocibina e psilocina fazia com que se "abrissem" mais um pouco as portas da percepção. Porém, quando ingerido em sua forma natural, ou com algum ingrediente a fim de modificar seu gosto forte, os efeitos se mostram mais intensos, já que a alta temperatura usada no "chá" destrói parte de seu potencial, deixando as moléculas de seu elemento ativo instáveis, contudo com o risco das reações adversas dessa combinação (há referências de mistura comleite condensado por alguns experimentadores de próprio risco). Os mais antigos textos sobre o seu uso na cultura asteca, compilados pelo padre Bernardino de Sahagún, referem-se a uma mistura do cogumelo teonanacatl com mel. Além disso, quando ingerido na forma sólida, o efeito vem de forma mais vagarosa, dando tempo ao usuário para perceber melhor o que está acontecendo, dentro e fora de sua mente. Experimentos de universidades geralmente utilizam espécimes secas ou cápsulas de seu elemento ativo.
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domingo, 2 de outubro de 2011
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